informantes
Pegando numa conversa que apareceu aqui e noutra que apareceu aqui, nalgumas particularidades deste blog (escrevemos em grupo, a participação tem vindo a aumentar, há quem escreva estando fora do nosso espaço físico - janeca e agora o raúl) e misturando algumas coisas que me têm caído nas mãos quero lançar o desafio de tirarmos partido do facto das nossas aspirações serem perfeitas para quem vive "neste momento".
A produção e a colheita de informação estão a sofrer alterações que vão muito além d' "a internet dá voz a todos". Neste filme isto é bem explicado de forma condensada e eficaz.
Sendo que estamos a tentar criar um suplemento de um jornal, a matilde e eu já tentámos criar um site cultural e que todos queremos ver algumas ideias/sonhos/opiniões/projectos/trabalhos disponíveis e a fazer mexer todo o mundo, penso que vivemos no tal "momento certo" para que isso aconteça.
Tudo isto tem lançado mil questões (novas e velhas) na minha cabeça, e ponho aqui algumas na esperança de que, ao bom estilo da internet - que é apenas a emulação de uma conversa com milhões de pessoas - a comunidade me dê algumas respostas e ainda mais perguntas:
- como estão a mudar os jornais, os jornalistas e o seu papel? (Travis Fox, video-jornalista do Washington Post; entrevista a Travis Fox; opinião de Miguel Martins - Editor de Multimédia do EXPRESSO)
- saber mexer com todas estas técnicas exige que se aprenda muito. se o produtor de informação do futuro tem de saber tanto àcerca do uso do meio, qual é o espaço deixado à qualidade na produção da notícia?
- estamos impotentemente nas mãos de informáticos (softs e hards) para que tudo isto resulte. quais as consequências? (se a tipo da gráfica era mau o prejuízo era pequeno para o leitor, mas agora, como é que é? é igual à mudança que foi passar a confiar no realizador e no cameramen?)
- temos milhares de possibilidades. lancem ideias do que podemos fazer para criar uma rede de informantes que junte participação ilimitada com qualidade de informação.
Deixo mais alguns sites para ir vasculhando um hoje e outro amanhã com pistas para tudo isto:
- Blogger Beta - novo formato, maior capacidade de personalização e de interacção com quem lê
- Current TV - televisão em que todos podem(os) participar
- News Challenge - fundo atribuído a quem desenvolver da melhor forma a minha proposta ali de cima
- Bluffton Today - jornal que conjuga participação cívica com o palpel do jornalista
Segundo o Expresso, em 2009 passamos 10 horas diárias em contacto com fontes de informação. eu acho que já lá estou (aplicar aqui o verbo estar lança questões de relatividade de tempo e espaço e faz-me pensar na internet+todos-os-meios-que-a-ela-se-ligam como o passaporte para a ubiquidade)
A produção e a colheita de informação estão a sofrer alterações que vão muito além d' "a internet dá voz a todos". Neste filme isto é bem explicado de forma condensada e eficaz.
Sendo que estamos a tentar criar um suplemento de um jornal, a matilde e eu já tentámos criar um site cultural e que todos queremos ver algumas ideias/sonhos/opiniões/projectos/trabalhos disponíveis e a fazer mexer todo o mundo, penso que vivemos no tal "momento certo" para que isso aconteça.
Tudo isto tem lançado mil questões (novas e velhas) na minha cabeça, e ponho aqui algumas na esperança de que, ao bom estilo da internet - que é apenas a emulação de uma conversa com milhões de pessoas - a comunidade me dê algumas respostas e ainda mais perguntas:
- como estão a mudar os jornais, os jornalistas e o seu papel? (Travis Fox, video-jornalista do Washington Post; entrevista a Travis Fox; opinião de Miguel Martins - Editor de Multimédia do EXPRESSO)
- saber mexer com todas estas técnicas exige que se aprenda muito. se o produtor de informação do futuro tem de saber tanto àcerca do uso do meio, qual é o espaço deixado à qualidade na produção da notícia?
- estamos impotentemente nas mãos de informáticos (softs e hards) para que tudo isto resulte. quais as consequências? (se a tipo da gráfica era mau o prejuízo era pequeno para o leitor, mas agora, como é que é? é igual à mudança que foi passar a confiar no realizador e no cameramen?)
- temos milhares de possibilidades. lancem ideias do que podemos fazer para criar uma rede de informantes que junte participação ilimitada com qualidade de informação.
Deixo mais alguns sites para ir vasculhando um hoje e outro amanhã com pistas para tudo isto:
- Blogger Beta - novo formato, maior capacidade de personalização e de interacção com quem lê
- Current TV - televisão em que todos podem(os) participar
- News Challenge - fundo atribuído a quem desenvolver da melhor forma a minha proposta ali de cima
- Bluffton Today - jornal que conjuga participação cívica com o palpel do jornalista
Segundo o Expresso, em 2009 passamos 10 horas diárias em contacto com fontes de informação. eu acho que já lá estou (aplicar aqui o verbo estar lança questões de relatividade de tempo e espaço e faz-me pensar na internet+todos-os-meios-que-a-ela-se-ligam como o passaporte para a ubiquidade)
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