terça-feira, março 28, 2006

LUTA DE ALMOFADAS!!!

The First Lisbon Public Pillow Fight.
(and a few nice drinks afterward, sem duvida.)

Rossio Square.

01/04/2006

15:00 - 15:10


Bring a Pillow.
Arrive on Time.
Stop Fighting on Time.
Go About your Day.





Espalhem o mais que puderem! Digam a toda a gente que encontrarem até sábado! A toda a gente mesmo! Desde o gajo que já não viam há 3 meses e que agora trabalha ali no chiado ao colega de grupo de trabalho (o qual sempre sonharam almofadar à grande!).
Isto não parece ser mentira (apesar de ser no dia 1 de Abril) mas, mesmo que seja, estamos lá nós e as 200 pessoas que convidámos e já vale mais do que a pena.

O site é http://flashlisboa.blogspot.com/ (mas tem muito mais piada o que eu escrevi) e a informação foi dada pelo Frederico (esse quase-que-virava-advogado-mas-que-agora-é-artista-(e-tudo)-e-até-incita-à-desordem-pública)
Bora!

sábado, março 25, 2006

Hoje há teatro!

"o 3RCEIRO ANDAR NO CHIADO e o grupo HÁ QUE DIZÊ-LO apresentam

Manifesto – uma desculpa para dormir na casa dos outros

Sábado, 25 de Março de 2006

Sessões: 22h00 e 00h00

Local: 3RCEIRO ANDAR NO CHIADO (Rua António Maria Cardoso, nº 13, 3º andar)

Entrada: €1,50

Informações e reservas: 969619437 / 962352058

Manifesto – uma desculpa desculpa para dormir na casa dos outros é a primeira apresentação do grupo Há-que-dizê-lo, e surge na tentativa de experimentar alguma coisa de diferente, pessoal, não caindo em masturbações egocêntricas mas sem por isso deixar de sentir o doce sabor do orgasmo.

Reflectindo a individualidade de 6 pessoas, Manifesto é um objecto colectivo e multidisciplinar que procura acima de tudo comunicar urgências, porque tanto o quotidiano esquizofrénico como a Arte Contemporânea são temas que interessam ao Há-que-dizê-lo. Sem limites, nem obrigações de fazer alguma coisa inesquecível, Manifesto é algo que para existir precisa de ser visto, criticado, elogiado ou colocado no lixo.

Manifesto é qualquer coisa que não se sabe o que é, mas que se pretende descobrir no dia 25 de Março no 3RCEIRO ANDAR NO CHIADO, em duas sessões: uma às 22h e outra às 00h."






E são meus amigos!

segunda-feira, março 20, 2006

Ouvem?? Estão-nos a chamar!!

Jovens Criadores 2006

O Concurso Jovens Criadores permite anualmente a candidatura e promoção de jovens com trabalhos de criação artística em áreas como as artes plásticas, dança, design de equipamento, design gráfico, fotografia, joalharia, literatura, moda, música, vídeo e multimédia.

Temos que apresentar trabalho até 21 de Abril.

Eu propunha que participássemos. E prometo lançar propostas concretas!

Vejam o regulamento aqui:
Regulamento

e mais infos aqui:
Clube Português de Artes e Ideias
http://juventude.gov.pt/Portal/Programas/ProgJovensCriadores/

Manifestem-se!

quinta-feira, março 16, 2006

"if you want to know the truth from someone, give him a mask"
oscar wilde

terça-feira, março 14, 2006

Que dices?

Me acompaña la fuerza de siete dragones de fuego
Navegación celeste estudiada técnica de vuelo
Viento a favor, expandirse en todas direcciones
Siempre perdiendo preludiando tiempos mejores
Aunque batalle yo no quiero desafíos
Sólo máximo respeto dame lo que es mío
No existe competición para tanta hipocresía
Somos balseros remando hacia nuestra propia deriva
Quien engaña no ganaAquí quien engaña no gana...
A enemigo que huye: puente de plata
Que cada palo aguante su vela en esta cruzada
Fabricando color
Voy levantando los andamiajes de las palabras
Y de la calle de la rima
Gris asfalto candelas retardan sueños invencibles
¿dices?¿
qué no hay nada nuevo bajo el sol?
No quites hierro!!!
Hablar de lo que una no sabe trae mal agüero
Quien engaña no gana
Aquí quien engaña no gana...
Quien engaña no gana te dice la canillas pa que la escuches
Que aunque todos nos la sabemos, nos las tragamos
Nos las bebemos!!! Tú escoges!!!
Camino lento, llego y encuentro, voy pisando rápido
Tapa, trampa, grita, escapa, ¡qué yo paso!
Entre gachos y traperos, trepas y rumberos
Hoy aquí yo me encuentro, tu me enchufas, yo te cuento
Dentro llora, llueveFuera llueve, duele
Haciendo colabuscando colaaquí no existen inocentes
aprovechando los favores del tiempo
primavera llegará
porque el invierno ya no puede más durar
como el aire es el escudo de la tierra
estrellas fugaces producidas por partículas
menores que un grano de arena
dejemos estela!!!!
Empleemos a fondo!!!
En lo pequeño está la fuerza
Yo respondo!!!
Como el fuego, cambio contínuo todo lo consume
Contemplar las tinieblas desde la tele se asume
Echando sapos y culebras por la boca...
Que si quieres oír tonterías cambia de día
Que si quieres oír realidades
Dime donde vas, dime donde estás
¡relájate! ¡siéntate y escucha!
Lo quitan, lo ponen, lo cambian, lo pisan
Lo quitan, lo tuercen, lo tiran, lo remueven
Y vuelta a empezar otra vez ¡ten cuidao!
Quien engaña no gana
Aquí quien engaña no gana...
Defender la alegría como una trinchera
defenderla del escándalo y la rutina
de la miseria y los miserables
de las ausencias transitorias y las definitivas

defender la alegría como un principio
defenderla del pasmo y las pesadillas
de los neutrales y de los neutrones
de las dulces infamias y los graves diagnósticos

defender la alegría como una bandera
defenderla del rayo y la melancolía
de los ingenuos y de los canallas de la retórica
y los paros cardiacos de las endemias y las academias

defender la alegría como un destino
defenderla del fuego y de los bomberos
de los suicidas y los homicidasde las vacaciones
y del agobio de la obligación de estar alegres

defender la alegría como una certeza
defenderla del óxido y la roña
de la famosa pátina del tiempo del relente
y del oportunismo de los proxenetas de la risa

defender la alegría como un derecho
defenderla de dios y del invierno
de las mayúsculas y de la muerte de los apellidos
y las lástimas del azar y también de la alegría.
Mario Benedetti

segunda-feira, março 13, 2006

Trafaria

Escrito pela Matilde:

"Não escolho por onde começar.
As pernas pulsam nos músculos que hoje tiveram uma vida própria e livre, as batidas que nos fazem respirar voou entre planos aleatórios arrumados pelas imprevisibilidades. O céu tímido que nos encontrou ali perto da fronteira, entre a terra e o mar, o aqui e o ali, entre o ir e o voltar. Ele foi-se abrindo, enrolando-se em intervalos de cores que o cachecol guardava sem esconder o sorriso.
Saltámos para a areia, uma pretensa praia que foi cenário de montanhas , de escaladas, de montagens, de exposições, de um plano para uma nova realidade. A inesperada.
Cinematográfico, real, focos que documentávamos de pernas para o ar, por vezes na diagonal, em linhas entrecruzadas. Como os passos conduzissem.
Outras vidas, aqueles quotidianos que nos rodeavam, que questionávamos sob um algodão que se fazia sentir na ingenuidade, apontados em rascunhos de pormenores arquitectónicos absorvidos das caras e vozes que dominavam o inconsciente.
O encontro. A Senhora nostálgica com a voz seca que procurava saciar a sede de tudo o que a enchia. E tantas coisas importantes que ficaram no cruzamento da linha que saltámos para um final de um início.
Era uma terra batida que se julgava alcatrão, eram cafés, eram dinâmicas concentradas, cães, desencontros de idades na harmonia da simplicidade. Em frente, parados, em volta, para trás. Voltem. Vão noutros passos. E fomos.
Sem nos perdermos e com um tempo que não tinha o tique taque e, ainda assim, achava-se num rigor, mo entanto pouco contínuo. Contornou a rotunda e encheu-se num clique enquadrado numa objectiva.
A velocidade segue nos termos que o motor escolhe e sobre ela novos elementos que se direccionam num novo porto.
Menina e moça, nas suas sete subidas e descidas, sob um horizonte populado, os goles do café e o sabor que se desfaz nas observações faladas.
Junto ao rio regresso. Aqui, ainda e sempre, com todos os que estiveram e os outros que era como se estivessem.
Bom fim de semana. Boa vida!"

sexta-feira, março 10, 2006

De Longe

SÔDÁD...

segunda-feira, março 06, 2006