quinta-feira, abril 27, 2006

VOLTEI!!!!!!!!!!!!!!!!!
E já "tenho" finalmente BLOG!
Obgda, o Jose;)!
Novidades brasileiras em breve. Por agora: bom demais!
BJIS M

terça-feira, abril 25, 2006

AH!

É a loucura, é a loucura, é a loucura, é a loucura, é a loucura!

Festival Cinema da Mare

Festival de cinema em Itália no qual participam 150 jovens europeus (e, neste ano, convidados do Irão e do Iraque) durante 1 mês e 10 dias.
Podemos participar com um filme, um guião, ou simplesmente como gajos que gostam de cinema. Durante o dia há aulas, projecção de filmes, tempo para trabalhar numa nossa ideia de filme. Para realizadores, guionistas, actores, sonoplastas, todos!
A estadia é paga, 50% da viagem até Itália também e nós só pagamos comidas!!!!!

Janeca, queria pedir-te se podes investigar qualquer coisa por aí àcerca da fama deste festival. É que não encontro muita informação na net, apesar desta já ser a 4ª edição.

Estou em choque!
Estou parvo!
Vou!

segunda-feira, abril 24, 2006

E tu? Quem foste?


And in the places you go, you’ll see the place where you’re from

But in the faces you meet, you’ll see the place where you’ll die

And on the day that you die you’ll see the people you met

And in the faces you see, you’ll see just who you’ve been

sábado, abril 22, 2006

Antestreia do filme “All the Invisible Children”
25 de Abril às 18h30
Fórum Lisboa

Uma co-produção internacional assinada por Mehdi Charef, Emir Kusturica, Spike Lee, Katia Lund, Jordan Scott & Ridley Scott, Stefano Veneruso e John Woo
Na 3ª edição do INDIELISBOA – Festival Internacional de Cinema Independente, a Campanha Pobreza Zero, a Amnistia Internacional, o Comité Português para a UNICEF e juntaram-se para apresentar o filme “All the Invisible Children”

Composto por sete curtas-metragens de oito realizadores conhecidos, este filme conduz-nos à descoberta do quotidiano das crianças que o mundo prefere esquecer. Estas histórias retratam realidades diferentes que nos lembram que as crianças são as vítimas mais vulneráveis das guerras, das doenças, da pobreza ou simplesmente do facto de serem abandonadas.

Neste sentido, a parceria entre a Amnistia Internacional, o Comité Português para a UNICEF e a Campanha Pobreza Zero surge com o propósito de alertar a sociedade portuguesa para o abuso diário dos direitos humanos de milhões de crianças pelo mundo fora. Segundo os dados das Nações Unidas, a cada ano que passa, 5.6 milhões de crianças morrem de fome e 11 milhões de crianças morrem antes de completarem os 5 anos por doenças evitáveis.

Muitas vezes apanhadas em situações de conflito armado, as crianças são raptadas e obrigadas a incorporar exércitos governamentais ou milícias civis, são brutalizadas e forçadas a cometerem elas próprias violações de direitos humanos. Estes exércitos de crianças-soldado, são alimentados por armas ligeiras e de pequeno porte suficientemente leves e fáceis de manusear por crianças. Segundo dados da Amnistia Internacional existem cerca de 300 mil crianças-soldado em todo o mundo.

O filme “All the Invisible Children” foi produzido pela MK Film Productions em co-produção com a RAI CINEMA e contou com o apoio da Agência Italiana de Cooperação para o Desenvolvimento e o patrocínio do Banco UniCredit, o que demonstra que uma parceria público-privada, baseada na partilha de objectivos comuns, não só é algo desejável, como acontece e dá frutos. As receitas (venda comercial, direitos da banda sonora, eventos especiais) reverterão em partes iguais para a UNICEF e o World Food Program para serem aplicadas num projecto conjunto destas duas agências da ONU para o combate à má nutrição infantil no Níger, país devastado pela seca e por uma das mais elevadas taxas de mortalidade infantil no mundo – razão pela qual a UNICEF e o WFP (Programa Alimentar Mundial) são referidos nos créditos como “beneficiários” deste filme.

A Campanha Pobreza Zero, a Amnistia Internacional e o Comité Português para a UNICEF agradecem ao INDIELISBOA 2006 a sua preciosa colaboração, à ECOFILMES/Vitoria filme, que disponibilizou a cópia legendada para a antestreia.

Lançamo-vos o desafio de assistirem a este filme, de olhos bem abertos…

“All the Invisible Children” (duração: 116’ - cópia legendada em Português)
Dia 25 de Abril às 18h30
Fórum Lisboa (à Av. de Roma)
Entrada: 3 €

sexta-feira, abril 21, 2006


A fart a day, and i won't have to pray.

a knife a day keeps the wife away
a foto a day keeps the doctor away*

quinta-feira, abril 20, 2006

post mais bloguista deste josé

Também eu cheguei aquele dia em que me apetece revelar os meus pensamentos diários e, no meu caso, totalmente banais, desligados entre si e surgidos sem causa directa na minha cabeça. Mas os de hoje servem como bom exemplo da aleatoriedade e explosão constante de ideias que tenho de aguentar desde que acordo até que... bem, até que acordo.

- Pensamento primeiro (acabado de sentir o chão, saído da cama): darwin, darwin (eras giro, quantas namoradas tiveste, jogavas à bola?), teorias da evolução, os órgãos, os membros, a postura, os pêlos, as unhas, tudo foi surgindo por causa de necessidades novas, pela adaptação ao meio. Então porque é que se diz que o cérebro só utiliza 10% das capacidades? Porque é que apareceu um cérebro tão bom? Será que o Homem já o usou todo? Cá para mim esta teoria do ten percenter (piada ali para o raúl - é uma música do frank black) é uma grande treta!

- Pensamento segundo (já no banho): A Diana Chaves começou por aparecer nas revistas por ser namorada de um gajo que fazia novelas. Houve uns tipos que repararam nela (cá para mim foi na Nova Gente) e resolveram fotografá-la para a Maxmen, GQ, não sei quê. A partir dái já era celebridade e então foi para a Primeira Companhia. Mega sucesso, gaja boa, com piada e traz audiências, bora pô-la nos morangos. E lá continua o sucesso e parece que anda mega feliz da vida! E eu fiquei a pensar se ela aqui há uns anos se imaginava a ter esta vida que tem agora. E então cheguei à conclusão

Conclusão: o amor muda-nos a vida

- Pensamento terceiro (enquanto me punha a par do dia e lia o Dn de ontem): Bem me parecia que a gripe das aves era tanga!

Ayá!

quarta-feira, abril 19, 2006

Work...Shop


"A Lixívia alimenta os fungos"

By: Funcionário do Leroy Merlin


meus amigos...dia-a-dia...sempre a aprender...

segunda-feira, abril 17, 2006

I'm a dying man
In a living room

terça-feira, abril 11, 2006

acabei de reler o meu post e soa presunçoso.

posso por em letras maiores a parte mais importante?

respostas que sao tudo menos respostas. sao so postas.
e re-postas.
estou a dez minutos (sim, com os exageros janequenses) a tentar ordenar as respostas* em mim ao que escreveste, raul meu.
1. olhar e nao ver. sim, seguramente, eu faço-o. tantas vezes.
2. olhar e nao ver demasiadas vezes. a isto, ja tenho mais dificuldade em responder. a verdade que se nao o fizermos nao vamos a lado nenhum. e muito bom ser atento, tentar ver tantas coisas, mas nao perder sempre o rumo. porque ver implica perder o rumo. ou, pelo menos, esquecermo-nos que ha um rumo. ou pelo menos, eu esquecer-me que ha um rumo. nao quero generalizar. talvez olhe e veja na conta certa. olho quando quero ver outras coisas. vejo quando quero ver. se vir sempre, em vez de olhar, nao irei a lado nenhum. uma viagem, por exemplo. se ficar so a ver, nao me movo. nao chego sequer a começar a viagem. perco-me no ver e nao ando para frente, nem para tras, nem para os lados. perderei a capacidade de conversar, porque ver é a full time thing, nao se coincilia, exige-me na totalidade.

o horizonte olha-se, mas nao se ve.

e eu, as vezes, preciso de olhar para o horizonte. ou estagno.
tal como as vezes preciso de ver. ou tropeço.

ja quis so ver. ja quis so olhar. agora ando a ver se descubro o equilibrio.

3. uma dica para veres, em vez de olhares, lisboa. sai dai. e volta. é um luxo ver lisboa com olhos de turista. eu recupero-os a cada vez que saio de lisboa. voltar é quase quase como se fosse a primeira vez. dei por mim a sonhar com o rio, imagina!
4. ou isso, ou vai almoçar as freiras com o b e o miguel. eles ajudam, pelo menos a mim, a ter olhos de turista em lisboa. e que luxo.


* respostas que sao tudo menos respostas. sao so postas, e re-postas.

segunda-feira, abril 10, 2006

After post

Depois de ter colocado o post anterior surgiu uma questão sobre a qual tenho andado a pensar!
Será que podemos olhar e não ver? Se sim, será que andamos a fazer isso vezes demais?
Tenho medo de andar a olhar muito e a ver cada vez menos! Tomem o exemplo de um estrangeiro que repara nas coisas mais insólitas na tua própria cidade, passas por elas todos os dias e já nem dás valor ao conteudo ou história presentes! Fui ao Castelo de S. Jorge e fiquei espantado com a reacção de alguns estrangeiros. Ficam simplesmente pasmados a olhar para a cidade que me parece cada vez mais banal e cada vez mais indiferente, mas que no fundo, sei que "É uma das mais belas cidades do mundo".
Isto é apenas um exemplo que eu queria referir, mas agora queria realmente saber a vossa opinião!

...e talvez, só talvez começar a ter mais atenção e olhar para as coisas, mas agora, com olhos de VER, boa?


olhar o mundo com os olhos fechados

sexta-feira, abril 07, 2006

olhar o mundo com outros olhos

quarta-feira, abril 05, 2006

Será que viajar é a melhor aula que tu alguma vez possas assistir? Quanto mais longa a viagem melhor a lição?
'bora fazer a mais longa das viagens juntos, raul, e descobrir a resposta?
e mais perguntas:
aprende-se mais sobre nos quando se viaja? ou quando se fica? ou quando se volta?e sobre os que deixamos no lugar da partida? e sobre os que encontramos pelo caminho? e sobre os que vem connosco? e sobre os que trazemos em nos? e sobre os que queremos encontrar? e sobre quem queremos ser quando os encontramos? quando nos encontrarmos?
Todas estas pessoas falam da nova vida que têm em relação a uma antiga. Parece que se mudaram mas que um pedaço, não muito pequeno, deles continua aqui, em Portugal.Será, então, que tem sentido viajar e não voltar? Sair e nunca mais ter o confronto do que somos com o que éramos? Ou que saindo e nunca mais voltando acabamos por nos descobrir como aquilo que se mantém inalterado em cada país, em cada cultura, em cada situação?

é bom sinal que se deixe um pedaço (segundo tu, nao muito pequeno, eu as vezes tendo a dizer demasiado pequeno) de nos por onde se passa, por onde se esta, por onde se é.

para mim, acho eu, é exactamente esse o sentido de viajar. independentemente de viagens de volta ou de chegada, ou das duas coisas simultaneamente. ("chegar e partir / sao só dois lados / da mesma viagem. O trem que chega / é o mesmo trem da partida", segundo a excelente maria rita).

tantas coisas que me faz pensar este teu post, sr. zé.

acho que o confronto do que somos com o que éramos é, talvez, ilusorio. necessario, sim, mas ilusorio. porque é a janeca de trento, em trento, que olha para a janeca de lisboa. é util, sim sra, e acho que todos voces sabem a frequencia com que o faço: olhar para o que sou, para o que fui, para o que quero ser, definir a rota, os desvios, as colisoes. este confronto, zé, e quase que aposto que o sabes, acontece volte-se ou nao se volte para de onde se veio. sair e nunca mais voltar, nao quer dizer nao nos revisitarmos, negarmos que formos e quem somos, nada disso!
tal como sair e nunca mais voltar nao implica descobrir aquilo que se mantém inalterado em cada país, em cada cultura, em cada situação.
isso depende de nos.
nem sequer precisamos de viajar.

a viagem é sò, digo, eu, uma das melhores desculpas que conheço.
mas a culpa destes confrontos sera sempre nossa.
e que culpa mais agradavel de carregar.

terça-feira, abril 04, 2006

Também vou!

(é grande mas não demora nada e tem sonhos incluídos)










Li esta reportagem e voltou-me uma dúvida com alguns anos. Todas estas pessoas falam da nova vida que têm em relação a uma antiga. Parece que se mudaram mas que um pedaço, não muito pequeno, deles continua aqui, em Portugal.
Será, então, que tem sentido viajar e não voltar? Sair e nunca mais ter o confronto do que somos com o que éramos? Ou que saindo e nunnca mais voltando acabamos por nos descobrir como aquilo que se mantém inalterado em cada país, em cada cultura, em cada situação?

Vamos tirar um tempo e vamos viajar.

viajar: fazer a via

post mortem

sou um post morto à nascença. estou a ser escrito momentos antes de um post bem maior, bem mais colorido e bem mais interessante por isso ninguém me vai ler. gostava de vos ter conhecido. adeus.