sexta-feira, setembro 29, 2006

"ri-te e o mundo rir-se-à contigo, chora e chorarás sózinho."

@ Old Boy

(Relembrado pela luz do Simão)

Fugir?

Coisas das quais não nos escondemos, isto porque fazem parte, "podes fugir mas não te podes esconder". Na verdade andamos cheios de coisas dessas, desde breves momentos, a infinitos tempos de ajuntamento. Será que fica tudo em registo? Será que um dia podemos controlar? Será que queremos controlar? Como seria? Fugíamos quando sentíamos medo ou quando era desconfortável? Ou enfrentávamos para tentar aprender algo? Será que seríamos tão corajosos? Ou íamos pelo caminho mais fácil?
"9!"

Vânia

quinta-feira, setembro 28, 2006

old spin
"Será que só nos lembramos do passado?"

matilde pois

quarta-feira, setembro 27, 2006

Quem sabe gosta. Gosta quem sabe

chained to the pillars
a 3-day party
i break the walls
and kill us all
with holy fingers

gouge away
you can gouge away
stay all day
if you want to

terça-feira, setembro 26, 2006

" GUERRA É PAZ ,
LIBERDADE É ESCRAVIDÃO :
IGNORÂNCIA É FORÇA "

in 1984
George Orwell

segunda-feira, setembro 25, 2006

onde é que está o nosso mestre?

estou cheio de energia., cheio de vontade, cheio de vou ser, cheio de sonhos, cheio de querer fazer, 
não sei o quê, não sei como, não sei dizer! morder! rasgar! espremer! 
amanhã não esout assim mas assim sou! 
4 pq6b 3pqqvpasvtn ç0AWR Y3Q2GV5 0 DE ´FURIA CRRR ZIP 
CRIS TRRÁSZZZ! E 
SE ME ATIRO E ME MAGOUO? ISSO É! nem bom nem mau.  
é e é. e é tudo

 

quinta-feira, setembro 21, 2006

amor#1

Não me lembro já
quando nasceu o meu amor
A minha memória falha
só se interessa pelo futuro
Mas acho que foi na terça

Quem é?

quarta-feira, setembro 20, 2006

Porque é que não nos lembramos de fazer estas merdas? Está tão simples e ao mesmo tempo está BRUTAL...

http://www.youtube.com/watch?v=MnXR5Baq0X8&NR

http://www.youtube.com/watch?v=MMcp-3BPG5I&mode=related&search=
Sou viciado em 'Amigos'

terça-feira, setembro 19, 2006

Industrial Society and Its Future

Introduction

1. The Industrial Revolution and its consequences have been a disaster for the human race. They have greatly increased the life-expectancy of those of us who live in "advanced" countries, but they have destabilized society, have made life unfulfilling, have subjected human beings to indignities, have led to widespread psychological suffering (in the Third World to physical suffering as well) and have inflicted severe damage on the natural world. The continued development of technology will worsen the situation. It will certainly subject human beings to greater indignities and inflict greater damage on the natural world, it will probably lead to greater social disruption and psychological suffering, and it may lead to increased physical suffering - even in "advanced" countries.

2. The industrial-technological system may survive or it may break down. If it survives, it MAY eventually achieve a low level of physical and psychological suffering, but only after passing through a long and very painful period of adjustment and only at the cost of permanently reducing human beings and many other living organisms to engineered products and mere cogs in the social machine. Furthermore, if the system survives, the consequences will be inevitable: There is no way of reforming or modifying the system so as to prevent it from depriving people of dignity and autonomy.

3. If the system breaks down the consequences will still be very painful. But the bigger the system grows the more disastrous the results of its breakdown will be, so if it is to break down it had best break down sooner rather than later.

4. We therefore advocate a revolution against the industrial system. This revolution may or may not make use of violence: it may be sudden or it may be a relatively gradual process spanning a few decades. We can't predict any of that. But we do outline in a very general way the measures that those who hate the industrial system should take in order to prepare the way for a revolution against that form of society. This is not to be a POLITICAL revolution. Its object will be to overthrow not governments but the economic and technological basis of the present society.

5. In this article we give attention to only some of the negative developments that have grown out of the industrial-technological system. Other such developments we mention only briefly or ignore altogether. This does not mean that we regard these other developments as unimportant. For practical reasons we have to confine our discussion to areas that have received insufficient public attention or in which we have something new to say. For example, since there are well-developed environmental and wilderness movements, we have written very little about environmental degradation or the destruction of wild nature, even though we consider these to be highly important.

(...)

Oversocialization

(...)

25. The moral code of our society is so demanding that no one can think, feel and act in a completely moral way. For example, we are not supposed to hate anyone, yet almost everyone hates somebody at some time or other, whether he admits it to himself or not. Some people are so highly socialized that the attempt to think, feel and act morally imposes a severe burden on them. In order to avoid feelings of guilt, they continually have to deceive themselves about their own motives and find moral explanations for feelings and actions that in reality have a non-moral origin. We use the term "oversocialized" to describe such people.


sábado, setembro 16, 2006

Ohh Zé, anda ai um gajo a dançar como tu pá...


http://www.youtube.com/watch?v=NUaftTy9Ck8

sexta-feira, setembro 15, 2006

UM GRANDE SENHOR DOUTOR NO MEIO DE NÓS!

SENHOR DOUTOR! PARABÉNS!
Não pelo mero título. Não porque sim.
Ganha uma etapa. O que se quiser chamar.
Conhecimento, pessoas, vida, pensar, em pensamentos, explorar, procurar, desbravar, funcionar, para estudar, com curiosidades, para vir a trabalahr!?!?!?
Partilha de planos?

quinta-feira, setembro 14, 2006

terça-feira, setembro 12, 2006

"sofre-se um bocado mas também se curte um monte"

João Brito

"os homens são por principio animais mansos"

Miguel Pacheco

segunda-feira, setembro 11, 2006

11 de Setembro

Neste dia, 11 de Setembro, vou relembrar uns dados...


6 Agosto de 1945
Hiroshima : 221.893 mortos! É este o total (oficialmente reconhecido) das vítimas da bomba H

9 Agosto de 1945
Nagasaki : mais de 200 mil civis são mortos através do proibitivo ataque com bombas atomicas

1958 - 1975
Vietnam : "Morreram gajos pa caralho". Só do lado americano foram 50 mil soldados. Como são todos umas bestas ninguém se deu ao trabalho de ver quantos vietnamitas morreram.


Obviamente que estes dados são derivados de guerras e não de actos terroristas, actos esses que considero altamente condenáveis. Não quero de qualquer forma dizer que não tenho pena e respeito pelas 3000 mil pessoas que desapareceram no pó das duas torres, 5 anos atrás. Cada vez que vejo as imagens e ouço as historias fico chocado com a tamanha violência de todos os acontecimentos.

Mas...

Mas simplesmente não consigo afastar a ideia do incrivel número de mortos que as guerras, que mencionei, fizeram. Não existe no mundo um 6/8 ou um 9/8, pois não? E os americanso só não têm um feriado no dia em que ganharam a guerra do vietnam porque não foram capazes de o fazer.

Será a nossa memória tão curta para esquecer que muitos mais morreram por estupidez ou simples falta de interesse por parte de pessoas que estavam em posições de poder?

Peço desculpa, mas não consigo perceber o "fenómeno" '11/9'. Não, não o considero como um dos maiores desastres...não o consigo ver dessa maneira!

sexta-feira, setembro 08, 2006

escrever sem parar o que aparece na cabeça 1 ou as virtudes de trabalhar num escritório e não ter nada para fazer durante horas mas só sair às 20h

aviso de carreira deformada na seringa do pe de meia louca na sanita de saude nao vive de escadinhas sempre aos pulos pel mao de fora onde a tal é critica de mim sem nunca se atrever porque apanha de casca na planta senao da vida mas tê-lo


ps: ensinem-me a tornar os comentários visíveis, se faz favor. não quero cá filhos e enteados

quarta-feira, setembro 06, 2006

“Ninguém, ou quase ninguém, pode ser contra o progresso, e qualquer luta contra a modernidade está fadada pela história ao fracasso”

domingo, setembro 03, 2006

Protótipos de Sucesso

Protótipo de sucesso I :
Todos podem ter as mesmas correctas ambições elevadas, pois não importa que o ponto de partida seja muito baixo: o talento verdadeiro pode alcançar as maiores alturas. As Aspirações devem ser conservadas intactas.
Protótipo de sucesso II :
Quaisquer que sejam os actuais resultados dos esforços de alguém, o futuro é grande nas suas promessas, pois o homeme comum ainda se pode tornar um rei. As recompensas podem parecer adiadas para sempre, mas elas serão finalmente concretizadas quando a empresa de alguém se tornar no exponente máximo na sua área
Protótipo de sucesso III :
Se as tendências seculares da nossa economia parecem dar pouco incentivo aos pequenos negócios, então as pessoas podem subir dentro das gigantecas burocracias das empresas particulares. Se alguém já não pode ser rei no âmbito da sua própria criação, pelo menos pode ser um presidente numa das democracias económicas. Seja qual for a situação actual de um individuo, desde estafeta a escrituário, o seu olhar deve estar sempre fixado para o alto.

Uma visão diferente

Ironizar a respeito da omnipresença da funcionalidade:
Então vejamos a necessidade funcional dos criminosos! São eles, com efeito que, além de produzirem o crime, produzem o direito criminal, os professores da especialidade, os respectivos códigos, tratados e legisladores. São eles que produzem a polícia, juizes e jurados. Geram arte, ciência e estimulam as forças produtivas. Os mais eficientes eliminam parte da população excedentária e fazem com que outra parte se ocupe a combatê-los. Foram inclusivamente eles que contribuíram para o surgimento das nações e do próprio mercado mundial.
João Ferreira de Almeida a demonstrar uma teoria de Marx