quinta-feira, dezembro 28, 2006
terça-feira, dezembro 26, 2006
Prenda de Natal
Olá Gang,
para quem não está a ver quem sou, sou aquele das novelas que foi prás américas.
Pronto, e agora voltei para trazer souvenirs e comer bacalhau e para ver o Zé B.
É, gostava de ver o Zé, pronto há quem vá ver a Árvore de Natal na praça do comércio eu quero é ver o Zé.
Eu amanhã vou estar no CCB por volta das 2h... 3h vou ler um livro, fumar uns cigarros e pagar muito dinheiro por um chá. Se quiserem aparecer apareçam, ou então ide só lá. Mas quem eu gostava de ver era o Zé B.
Um abraço.
para quem não está a ver quem sou, sou aquele das novelas que foi prás américas.
Pronto, e agora voltei para trazer souvenirs e comer bacalhau e para ver o Zé B.
É, gostava de ver o Zé, pronto há quem vá ver a Árvore de Natal na praça do comércio eu quero é ver o Zé.
Eu amanhã vou estar no CCB por volta das 2h... 3h vou ler um livro, fumar uns cigarros e pagar muito dinheiro por um chá. Se quiserem aparecer apareçam, ou então ide só lá. Mas quem eu gostava de ver era o Zé B.
Um abraço.
segunda-feira, dezembro 25, 2006
Já agora:
BOM NATAL!
E por que não?
Sonhei que os dias estavam suspensos. Sem horas. Com estares. Com aproveitares. Assim sem mais.
Boa noite.
BOM NATAL!
E por que não?
Sonhei que os dias estavam suspensos. Sem horas. Com estares. Com aproveitares. Assim sem mais.
Boa noite.
quinta-feira, dezembro 21, 2006
Sem rosto
A ausência desnaturada não tem mais licença para pedir desculpas.
Alternativas de sorrisos, leituras e sentidos implícitos: meros decors.
O real.
Aqui, ontem e hoje para amanhã (ou não fosse o velho tempo ser chamado à discussão).
Ainda assim, acredito na beleza dos bons dias.
Acredito no correr destes pensares em partilha.
Velocidades intercaladas de acontecimentos, episódios, o que seja. E um suspenso.
Silêncio.
Em modo conforto. Em modo alta definição.
Alternativas de sorrisos, leituras e sentidos implícitos: meros decors.
O real.
Aqui, ontem e hoje para amanhã (ou não fosse o velho tempo ser chamado à discussão).
Ainda assim, acredito na beleza dos bons dias.
Acredito no correr destes pensares em partilha.
Velocidades intercaladas de acontecimentos, episódios, o que seja. E um suspenso.
Silêncio.
Em modo conforto. Em modo alta definição.
sábado, dezembro 16, 2006
quinta-feira, dezembro 14, 2006
segunda-feira, dezembro 11, 2006
Numéro Zéro
Hoje às 19h passa na Cinemateca o filme "Numéro Zéro", do Jean Eustache.
O filme é uma entrevista que ele fez à sua avó (na foto), que é uma senhora cheia de graça e que nos vai apresentando a sua vida de forma irresistível: fala sobretudo da sua infância, das brincadeiras com os irmãos, da madrasta, do seu grande amor. Tirando a sequência inicial, não existem quebras na acção, ou seja, a conversa é mostrada em tempo-real. A simplicidade do filme permite que a "protagonista" ocupe todo o espaço e que nos conquiste de forma natural.
Se não puderem ir hoje a Cinemateca volta a passá-lo na 4ª, dia 13, às 22h. Vale muito! a pena!
"Numéro Zéro [FR]
de Jean Eustache 110' França 1971
Lembro-me de caminhar em Paris, de Montparnasse ao bairro XVIII, de caminhar a pensar, como numa caminhada que trouxesse o tempo de volta. Quando cheguei a casa, a minha avó falou-me durante muito tempo. Tive a impressão de que me falava de coisas importantes. Quando lhe disse: "Mas, escuta, temos de registar tudo isso", ela respondeu: "Mas enfim, são coisas que não são bonitas". "Isso não me interessa", respondi, "é preciso registar as coisas, bonitas ou não, elas são importantes, elas são grandes." Arranjei algum dinheiro para comprar película a preto e branco 16, aluguei duas câmaras, pedia Théaudière que cuidasse delas e a Jean-Pierre Ruh que fizesse o som. E o tempo do filme, foi o tempo da película, as duas câmaras a funcionar alternadas, de seguida, sem corte. O filme era assim a história da película, do início até ao fim. Ao mesmo tempo, como era cineasta de profissão, era um filme de um cineasta profissional e um filme de família, um filme amador em 8mm rodado na praia."
in programa do doclisboa 2006
Curosidade: o filme estreou mundialmente na Cinemateca em 2003, onde foi restaurado a partir do material encontrado pelo filho do realizador. Só depois estreou comercialmente em França. Vai passar hoje a propósito do ciclo dedicado a Jean Eustache.
ps: eu vou à cinemateca às 21h30 ver "O Mar", de Lee Hyeon-Seung, que inicia o ciclo de cinema coreano. estão convidados a juntar-se. levo calças azuis, casaco verde e cabelo despenteado.
sábado, dezembro 09, 2006
quinta-feira, dezembro 07, 2006
Majestosa
Will somebody wear me to the fair?
Will a lady pin me in her hair?
Will a child find me by a stream?
Kiss my petals and weave me through a dream.
For all of these simple things and much more a flower was born
It blooms to spread love and joy faith and hope to people forlorn
Inside every man lives the seed of a flower
If he looks within he finds beauty and power
Ring all the bells sing and tell the people that be aware that the flower has come
Light up the sky with your prayers of gladness and rejoice for the darkness is gone
Throw off your fears let your heart beat freely at the sign that a new time is born
Quem tiver curioso em ouvir procure por "Les Fleurs" de Minnie Riperton, musica original, ou então por "Les Fleurs" dos 4 hero, um cover quase idêntico mas mais elaborado. Na minha opinião ouçam as duas!
Quem boa música quer ouvir, os concelhos do Raul deve seguir!
Will a lady pin me in her hair?
Will a child find me by a stream?
Kiss my petals and weave me through a dream.
For all of these simple things and much more a flower was born
It blooms to spread love and joy faith and hope to people forlorn
Inside every man lives the seed of a flower
If he looks within he finds beauty and power
Ring all the bells sing and tell the people that be aware that the flower has come
Light up the sky with your prayers of gladness and rejoice for the darkness is gone
Throw off your fears let your heart beat freely at the sign that a new time is born
Quem tiver curioso em ouvir procure por "Les Fleurs" de Minnie Riperton, musica original, ou então por "Les Fleurs" dos 4 hero, um cover quase idêntico mas mais elaborado. Na minha opinião ouçam as duas!
Quem boa música quer ouvir, os concelhos do Raul deve seguir!
quarta-feira, dezembro 06, 2006
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diz quem sabe (muitas coisas, incluindo esta) que os dave matthews band vao estar em lisboa dia 25 de maio, no pavilhao atlantico, meus amigos.
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diz quem sabe (muitas coisas, incluindo esta) que os dave matthews band vao estar em lisboa dia 25 de maio, no pavilhao atlantico, meus amigos.
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